domingo, janeiro 13, 2008

2008

O que vai acontecer em 2008, eu não sei, mas já aconteceu muita coisa estranha e ainda nem passamos a primeira quinzena do mês de janeiro.
No primeiro dia fiz uma mini besteira sem arrependimentos, no dia 4 minha mãe operou, no dia 9 comecei a auto escola, no dia 10 eu chutei o pau da barraca e pedi demissão e para completar, no dia 11 eu comecei kung fu.
Foram dias muito agitado, mas tenho que arrumar outro emprego, pois tenho mais planos para esse ano, como uma viagem no dia 18 de janeiro, sair de casa até agosto e continuar na faculdade.
Não tenho muito a declarar, nem a comentar. Em breve eu me animo e venho escrever algo mais interessante.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Minha mamãe!


Essa mulher é o bicho, sabe como me irritar que é uma beleza, o pior é ela saber como faz para eu ficar calma dois segundos depois... e sem me abraçar, porque ela sabe que eu odeio que me segura quando estou com raiva.
Nós brigamos, ela me proíbe e depois me libera para tudo (e pra todos). Ela sabe que eu adoro comer, ela sabe que eu odeio que me chame de gorda, mas ela me chama, porque ela é minha mãe, e como ela diz:
“Eu não falo por mim, é Ele quem esta falando”.

Eu concordo, pois ela não erra uma.
Porque ela reclama que eu sou preguiçosa, e diz que eu não paro quieta nem pra comer, desde criança. Se eu faço uma coisa é motivo para um furacão, se ela faz a mesma coisa é motivo para eu ficar calada.
Ela briga comigo, eu ameaço e digo que vou embora. No dia seguinte ela demonstra que quer colo de filha e eu volto para o colo dela (rsrs), porque ela só quer ter os seus pintinhos embaixo das asas, mesmo que já crescidos.
Ela é a mulher que AMO, que briga comigo por várias coisas, que nunca disse um “Eu te amo”, mas quem precisa ouvir isso, se pode acordar com um cafuné como só a mamãe sabe fazer, que olha pra minha cara e diz: “vem cá, Xuzinha!”. Que precisa tanto de mim agora, e diz “obrigada” por qualquer coisa, como se fosse necessário, pois eu nunca vou deixar de amá-la, nem quando ela briga comigo sem motivo.